Mesmo em um país reconhecido por sua força e diversidade, milhões de famílias ainda vivem com limitações profundas de renda, acesso à alimentação, saneamento e qualidade de vida. Um estudo recente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) revelou um retrato preocupante da vulnerabilidade no Brasil — e a urgência de fortalecer políticas públicas e ações sociais que cheguem a quem mais precisa.
De acordo com o levantamento, o país tem hoje cerca de 20,6 milhões de famílias em situação de extrema pobreza e 32 milhões de famílias de baixa renda. Esses números superam os registros oficiais do Cadastro Único (CadÚnico), evidenciando que há muitas pessoas ainda invisíveis às políticas sociais.
O estudo também aponta que a pobreza é mais concentrada nas regiões Norte e Nordeste, onde a falta de saneamento básico, moradia adequada e acesso a serviços públicos continua impactando diretamente a dignidade e o futuro de milhões de brasileiros.
Realidade que pede ação e solidariedade
Por trás desses dados estão histórias reais — de mães que fazem o possível para garantir o mínimo aos filhos, de famílias que convivem com a insegurança alimentar e de comunidades que lutam diariamente para sobreviver.
A vulnerabilidade social não é apenas uma questão de renda, mas de acesso a oportunidades e condições dignas de vida.
É nesse cenário que o Instituto Viver Feliz atua, acreditando que cada gesto solidário pode transformar realidades. Através de ações sociais, distribuição de alimentos, brinquedos e apoio a famílias em vulnerabilidade, o Instituto busca reduzir desigualdades e promover o acolhimento onde o poder público muitas vezes não alcança.
Caminhos para transformar o futuro
O estudo do Ipea reforça a importância de uma atualização constante das políticas de assistência, mas também mostra o papel fundamental da sociedade civil e das organizações sociais nesse processo.
Projetos como o do Instituto Viver Feliz complementam as políticas públicas, criando redes de apoio e mobilizando pessoas para causas que unem empatia, solidariedade e transformação.
Acreditamos que a mudança começa quando olhamos para o outro com compaixão — e quando entendemos que ninguém deve enfrentar a pobreza sozinho.
Com união, informação e ações concretas, podemos construir um país mais justo e solidário.
Fonte: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), estudo “Estimativas de Famílias Pobres e de Baixa Renda para o Cadastro Único” — publicado em 2025.
Leia o estudo completo no site do Ipea
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